"É o olhar queirosiano, agindo como uma câmera que tudo vê, registrando sua época e a cristalização dos poderes, invadindo espaços, intimidades e a mente dos personagens, que faz dele um grande escritor”, afirma Daiane Cristina Pereira. (Arte: Pedro Fuini)
Segundo Laura Hosiasson, "a validade da leitura de Cem Anos de Solidão, embora transformada pelos mais de cinquenta anos que correram desde sua primeira publicação, se mantém e ela continua sendo uma experiência de deleite e aprendizagem". (Arte: Alice Elias)
Segundo Yudith Rosenbaum, "é um livro de tirar o fôlego pela criatividade e densidade ao narrar uma aventura existencial, psicanalítica, metafísica e sociopolítica sem igual na literatura brasileira". (Arte: Alice Elias)
De acordo com Guillaume de Saes, "a derrubada do regime imperial no Brasil foi o resultado de uma grande crise política e social que marcou a vida do país na década de 1880". (Arte: Pedro Fuini)
"Segundo o próprio autor, ele pretendia 'oferecer um retrato tão completo de Dublin que, se um dia desaparecesse repentinamente da Terra, poderia ser reconstruída a partir do meu livro'", explica Mariana Bolfarine. (Arte: Alice Elias)
Segundo a professora Fatima Bianchi, "seu impacto sobre toda a literatura mundial (...) foi enorme, já que as situações e os tipos de comportamento diante dos quais ele nos coloca ainda hoje fazem parte da nossa existência". (Arte: Alice Elias)
"Houve algum avanço, alguma tênue democratização e talvez o exemplo mais importante seja a aprovação do voto feminino, em 1932. Mas não se pode dizer que se tratava de uma democracia com um mínimo de garantias para os cidadãos", afirma o professor Francisco Martinho. (Arte: Alice Elias)
Segundo o professor Lincoln Secco, "a Ditadura destruiu grande parte da nossa produção cultural, cassou, prendeu, torturou e assassinou parte dos melhores jovens daquela geração dos anos 60". (Arte: Alice Elias)